domingo, 31 de julho de 2011

E a gente mesmo ás vezes desconfia de que nunca mais será capaz de nada claro, alegre, feliz




Ás vezes é preciso recolher-se. O coração não quer obedecer, mas alguma vez, aquieta; a ansiedade tem pés ligeiros, mas alguma vez resolve sentar-se a beira dessas águas. Ficamos sem falar, sem prensar, sem agir. É um começo de sabedoria, e dói. Dói controlar o pensamento, dói abafar o sentimento, além de ser doloroso parecer pobre, triste e sem sentido (...) Não queremos escutar essa lição de vida, amadurecer parece algo sombrio, definitivo e assustador.

terça-feira, 26 de julho de 2011

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Não quero lembrar. Faz mal lembrar das coisas que se foram e não voltam (...)

Agora já passou. Não sinto raiva, não sinto nada. Sinto saudade, de vez em quando. Quando penso que podia ter sido diferente.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Completamente, totalmente, loucamente... E todas as outras coisas que a mente proporciona...



Mesmo vocês sendo uns chatos e me irritando as vezes, eu não sei o que seria da minha vida sem vocês. Vocês são os melhores amigos que alguém poderia ter. Amo muito todos vocês!

Feliz dia do amigo para todos!

segunda-feira, 18 de julho de 2011

E nunca teve pretensões de amar e ser amada, embora sempre nutrisse a esperança de encontrar algo que fosse como o amor, mas sem os problemas do amor

Eu não espero borboletas, nem flores vermelhas, espero um pouco de carinho e atenção;
Não espero que ligue toda hora nem que demonstre o que sente, espero apenas que se importe com o que eu falo;
Espero finalmente que continue aqui, pelo menos agora, enquanto eu ainda posso sonhar com você.

sábado, 16 de julho de 2011

Tatuagem - Tianastácia

Seu nome está escrito no meu braço
Você é o motivo pra tudo que eu faço
É uma obsessão
Mas o meu coração so quer você

Seu nome está escrito na minha alma
Você é paz, é tudo que me acalma
É uma obsessão
Mas o meu coração so quer você

No céu, nas nuvens
No vidro do meu carro
Seu nome existe, não apaga mais
Se mundo um dia tiver um fim
Mesmo sem te ouvir
Mesmo sem te ver
O meu coração so quer você
Mesmo sem te ouvir
Mesmo sem te ver
O meu coração so quer você

terça-feira, 12 de julho de 2011

(...)
Eu só queria me divertir um pouco. Mas nada pode. Se você quer amar, não pode, a coisa vira toda contra você. É coisa de mulher chata.Se você que dar, também não pode não. É coisa de vadia. O mundo é um lixo com as mulheres. E minha mente tem esse mundo aqui dentro. Esse lixo. Não queira nada, mulher! Apenas diga não e tenha o mundo aos seus pés. E dane-se se sua alma é dessas querendo dizer sim pra ser honesta e com bode do não de quem faz charme e não faz o que quer. Ser de verdade traz uma dor de verdade e só.
Eu arranquei tudo e botei na máquina. a gente faz as coisas pra matar dentro da gente e morre junto. A gente faz pra ferir quem pouco sente nossa existência e vai, aos poucos, deixando de existir pra gente mesmo. A gente faz pra provar que também existe sem amor e acorda se procurando no dia seguinte. Era só pra ser algo divertido e vira um drama. O amor era pra ser amor e virou só um troço que acabou porque esqueci que era pra ser divertido e pensar isso do amor me ofende. Viver é duríssimo.

domingo, 10 de julho de 2011

Eu quero o Freddie !!!



sábado, 9 de julho de 2011

(...)
Se fosse na rua, eu seria mesmo uma vadia de esquina. Agora dei de pensar esse absurdo sobre mim. Eu? A garota que chora em mensagens de PowerPoint com cachorrinhos e bebês e anjos? Vadia? Queria só um abraço, sabe? Eu só queria um abraço. Não seu nem de ninguém que exista agora. De alguém. A eterna espera por esse abraço, simples, apenas uma droga de abraço que aceite numa só a deusa, a menina de festa querendo dar e outras milhares de coisas que eu, juro, não são tão ruins assim. Então não era você que eu esperava? Não! Eu esperava alguém que pudesse só me abraçar por um tempo maior que esses socorros rápidos que arrumo quando grito mais alto. Eu com medo do fundo do mar e me agarrando nas pessoas pra não afundar, mostrando buracos pra esconder meu medo de cair nele.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Nesse último mês você deve ter saído todas as sextas e sábados. Deve ter ido pra bares, baladas, encontrado duzentas e sete meninas lindas, talvez tenha ligado pra sua ex e talvez tenha ido visitar ela lá do outro lado da cidade. Talvez você tenha arranjado mais outras cinquenta e nove "amigas" pra se ocupar quando bater um pensamento bom sobre mim. Eu não pude ser tão ruim assim... Você com todo seu estilo, suas piadas não reparou que o meu único problema foi me apaixonar por você. Eu sou grande sim, gosto de rock clássico sim, conheço todas aquelas bandinhas inglesas, sou engraçada e tenho gírias legais também. Mas a minha paixão, a minha pressa em te amar não deixava que você soubesse de nada disso. Meu coração saia pela boca, sei lá porque diabos, toda vez que você estava perto. Talvez você ainda lembre das nossas intimidades e talvez ainda procure a minha boca enquanto está com todas essas meninas super poderosas dentro de seus decotes imensos e com seus cabelos lisos. Esses últimos meses foram seu. Seu e das suas peguetis, ficantes, 'amigas', bebidas. Seu e dos seus roles, amigos divertidérrimos, carro maneiríssimo. Mas hoje já faz um mês que tudo isso ficou pra trás. Um mês que eu não escuto o seu 'aaaalo' falando muito bem todas as sílabas. Um mês que você sumiu e saiu da minha vida com a mesma velocidade que entrou. Foi só pra eu sentir de como era o gostinho de amar e ser amada de volta, só pra eu saber como era ficar louca de ciúmes, como era tudo tão bom. Só isso, era bom. Abri no meu computador uma pasta pra guardar todas as músicas que você ouvia. Pra eu poder ouvir imaginando todas as milhões de coisas que deviam passar pela sua cabeça a cada nota, a cada solo de guitarra. Não guardo raiva embora hoje eu tenha chorado. Eu pensei que essa fase já tivesse passado. Mas todas as minhas mil invenções pra me afastar de você, os meus mil planos pra sexta a noite, o copo vazio só me mostram que tá tudo uma grande bagunça. Eu saio de casa pra não pensar, vou me divertir mas o mais longe que eu passo da sua lembrança é vinte minutos, meia hora até algum engraçadinho resolver me perguntar como é que você anda. Eu sei lá como diabos você anda. Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe! Pros mais íntimos que me conhecem tão bem eu digo que você morreu. Mas eles sabem que isso é só uma forma de eu me machucar menos porque eu sou a intensa que quando se apaixona é pra valer a coisa. Grande lixo poder sair sem dar satisfação a ninguém. Abro mão dessa liberdade. Liberdade de que?! De me machucar?! De procurar em bocas erradas um jeito de matar a saudades que você deixou aqui dentro?! To cagando pra'quele rolê da hora que vai toda a galera. Que mané galera, cara. Eu quero você aqui, caramba. Mas eu vou pro bendito do rolê mesmo assim. Vai que você resolva dar uma aparecidinha só pra ver seus amigos. Eu sou mesmo tonta. O que você fez comigo por tanto tempo!? Você sabia que eu gostava de você, você até brincava com isso .. 'Ah, você é louca por mim.' Era mesmo, poxa. Alias, sou mesmo não querendo ser, sei lá. E qual a vergonha nisso? Doido é você que não sabe o que quer da vida. E você também não pode comer todas as gatinhas do rolê porque nem é tão gatinho assim. Quer dizer, talvez até fosse... Mas, se liga, você é meu gatinho. Tá achando que é quem pra entrar na minha vida, conhecer meu mundo e depois simplesmente sumir dela?! Liga só mais uma vez pra combinar alguma coisa ainda que antes eu tenha que te xingar e fazer muito doce afinal só se eu fosse mesmo muito tonta pra me derreter e fazer papel de desesperada quando você simplesmente parou de se importar. Palhaçada, viu... Sigo em frente, a vida continua. Sempre esse papinho clichê de menina bem resolvida e essa carência insolúvel debaixo da pele, correndo nas veias, pulsando. E sabe o que mais eu percebi?! Que tudo continua no mesmo lugar... Achei engraçado o jeito como os lugares e as coisas assistem a tudo passar depressa e simplesmente se calarem. O meu celular, por exemplo, nem notou que você nunca mais mexeu nele. Mas as pessoas não, elas assistem a tudo. Tomara que alguém pergunte de mim pra você. E que alguém me enxergue diferente de uma maneira menos dramática, sem essas de 'pobre menininha abandonada'. De pobre não tenho nada, sequer de menininha, muito menos de abandonada. Estou aqui por pura escolha. Talvez mais do meu coração do que minha mas ele está dentro de mim, portanto ainda que seja errado, a escolha minha. Assumi as consequências, me feri. Eu fui é corajosa. Primeiro encontro e essa loucura já tinha tomado posse do meu corpo todo. Mas eu continuei, eu arrisquei. Sinceramente você me fez crescer muito. Sinceramente, não.. Sem muito 'Sinceramente'. Desse último ponto final pra frente só idéias maduras sobre o fim desse relacionamento. Nada de ouvir e chorar entre 'eu acertei o pulo quando te encontrei' e 'então o nosso mundo girou'. Girou mesmo, foi lindo mesmo mas a vida mudou, rumos diferentes, segue tua vida, arranja uma namorada. Não, namorada não, ignora essa frase. Meu lado racional me pede pra te deixar ser feliz mas eu ainda sou de longe mais emoção. Se fosse namorar eu nunca vou entender porque é que a gente não deu certo. Será que foi porque eu nem era tão bonita assim pra poder andar de mãos dadas com você e infelizmente você percebeu isso tarde demais depois de já ter andado comigo por ai demais, encontrando pessoas conhecidas demais!? Preferi não pensar. As coisas são como são, preto no branco. E o que era só um bilhete está se transformando nessa enorme carta (?) chata e enfadonha. Sorte a minha saber que você nunca vai ler nada disso. Vai ler no máximo a mensagem que eu vou te mandar assim que eu tiver créditos falando que 'se for pra falar de algo bom, eu sempre vou lembrar de você'. Outra sorte eu nunca ter créditos. Ok, ok, você ganhou dessa (mais uma) vez. A saudade falou mesmo muito mais alto que o orgulho

domingo, 3 de julho de 2011

E o vento vai levando tudo embora...

(...)
Tô esperando o dia que isso vai passar. Isso aqui, que eu falo descarada e cifradamente, mas sempre. Isso que espalho em cada linha, o tempo todo, o muito peneirado ao longo desses dias todos, soando pouco mas sem parar, nos intervalos dos reais intervalos. Tô esperando acabar, passar, morrer, sangrar até o fim. Esperando o tempo que acalma chamas com seus ventos de mil pés distantes. Esperando alguém que ocupe, distraia, desacorrente, solte, substitua, torne nada demais. Esperando não sentir mais amor e nem tesão e nem ciúmes e nem saudade. Esperando porque é o que resta mesmo, não é falta de coragem, não é de se fazer, é de se sentir e só. Nem sempre a força de um amor é pra sair as ruas, pra viver histórias. No meu caso, sozinha mesmo, precisando ninar esse enjoo de um filho sem pai, esperar que ele nasça morto e enterra-lo já sem dor. A gravidez do coração dura mais do que deveria e só expulsa seus filhos quando esses já nem existem mais.

Vamos ver até onde eu aguento dessa vez...

sábado, 2 de julho de 2011

66'

Eu tô com muito tesão. Eu também. Tenho camisinha aqui, você quer? Vamos pra outro lugar... O banheiro ta ocupado? Não, quer ir pra la? Quero. (...)
Eu sou uma vadia porque vou transar com você e é a primeira vez que a gente fica? Não! É? Não, a gente se conhece a um tempão, nada a vê. Então ta. Posso tirar a calça? Pode. Eu vou pegar a camisinha. Ta. Você coloca ou eu coloco? Você. Posso? Pode. Vira? Ta. Vou gozar! Goza! (...)
Você tem o melhor beijo, o melhor sexo oral do ano, a mão quente, a boca quente, tudo tão gotoso. (...)
Posso tirar? Pode. Chupa mais um pouco pra acabar. Ta bom. Eu vou gozar....

...

No meio de toda aquela gente, como se o mundo fosse acabar naquele instante, ela dançava, como se só existisse ela e a música e só. De olhos fechados sentindo o vento enquanto aquela música favorita tocava ao fundo.
Deixando todas as lágrimas possíveis passarem por seu rosto, sem se preocupar com o que todas as pessoas pensavam ao ver suas lagrimas escorrendo toda aquela maquiagem.
Mesmo triste, desanimada talvez, isso não a impedia de dançar, algo ali a fazia tão forte.
Era como se algo tivesse a força de reabastecer todas as energias e sentimentos que foram quebrados. Não existia um motivo certo pra toda aquela tristeza, não pra uma pessoa tão cheia de sentimentos fortes, e tao segura de si. Só precisa de um pouco mais daquele som. Apenas isso.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Ela não conseguia disfarçar, abaixava a cabeça tentando inutilmente esconder seus olhos brilhantes.

Era muito notável, só brilhavam assim quando estavam perto dos dele.



Hoje eu te vi e por alguma razão algo dentro de mim surtou. Tudo o que sentia por você e pensava já ter esquecido voltou com uma intensidade terrível e eu me senti tão bem com esse sentimento que tive medo e chorei igual a uma criança que perdeu o brinquedo.
Você me faz sentir de uma forma que não sei explicar. Quando te vejo eu começo a tremer e meu coração dispara e por alguns instantes penso que ele vai pular pra fora do meu peito. E olha que eu nem te amo.
O mundo não suporta mais esse meu não amor por você. Meus amigos já não suportam mais ouvir eu falar de você. E escrever que sempre foi a única coisa que adiantava para os dias passarem menos absurdos, já se tornou algo ridículo. Escrever sobre você de novo? De novo? Tenho até vergonha. Nem eu suporto gostar mais de você. E olha que eu nem gosto.
É como se o mundo inteiro, os ventos, os carros correndo nas estradas, os cachorrinhos meditando nas gramas dos parques, a chuva, os passarinhos que cantam na janela, um cara qualquer com quem eu dormi ( e todos eles parecem qualquer quando não são você). É como se o mundo inteiro me dissesse: Mari, ninguém aguenta mais esse assunto. Chega!