
Havera ainda palavras para te dizer, outras que nunca te direi.
Eu te amei sem querer, num momento em que não queria amar ninguém... amei da forma mais simples que sei, sem verniz... nem lantejolas...
Te pintei no meu eu, mostrei tudo o que sentia, sem pensar, sem esculpir, sem jogar... em bruto... como nasceu e cresceu este amor...nem eu sei... talvez de um olhar, de um sonho... talvez se desvaneça com um sonho... com um olhar!
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Continuo aparvalhada por isso é melhor não escrever nada caso contrário saem coisas do tipo:
O mel dos teus lábios
Ainda persiste nos meus
O cheiro da tua pele
Ainda arrepia a minha
O teu olhar
Incendeia o meu corpo…